quinta-feira, 23 de outubro de 2008




DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
Dramatização apresentada no dia 16 de Outubro – E.B. 1 Landim
turma 2º ano

Hoje é o dia da alimentação !

Hoje fiz de personagem. Fui o ananás, no teatro…
Eu gostei muito.

Miguel Rocha – 2º ano.









Eu fiz de personagem era o leite.
Eu era o rei dos alimentos.

Isabel Gomes – 2º ano.







No teatro fiz de pão.
Falei assim: Eu sou o pão.
- Tu leite não dás trabalho a mastigar.
- O pão é um cereal e dá –nos energia !

Nuno Ribeiro – 2º ano


Olá eu sou o Tiago.
REPRESENTEI A ERVILHA E DISSE :
- E A SOPINHA ? TEM LEGUMES: ERVILHAS, FEIJÃO, BATATAS. Eu sou importante !
Tiago Rafael – 2º ano.



Olá eu sou a Marta.
Na peça fiz de azeite e dizia :
- Tu leite não tens tudo o que as pessoas precisam.
Eu dou energia.

Marta Batista – 2º ano.







Olá sou Alexandra.
Na peça fiz de peixe e disse:
- Sou o peixe e com a carne dou proteínas.



Alexandra Filipa – 2º ano.




Sou a Carina.
Fiz de cenoura e disse:
- Sou a cenoura boa para o sangue e para o coração !

Carina Oliveira – 2º ano.


Eu sou o Sérgio.
Eu fiz de água e disse:
- Ui, ui esqueceram de mim?
- Eu pertenço, a todos os grupos
Sérgio Maia – 2º ano.
-

O Caldo de Pedra

O caldo de pedra
Resumo


Era uma vez um Frade que andava no peditório, foi bater à porta de um agricultor e pediu se o deixava comer em casa deles. Eles não o deixaram.
Então ele disse que ia fazer um caldo de pedra e eles riram-se. O frade pediu-lhes uma panela e eles lá emprestaram a panela onde pôs a pedra e encheu-a com água.
Quando a panela começou a chiar ele pediu um bocadinho de unto, dizendo que ficava uma delícia. Passados uns minutos pediu um bocadinho de chouriço porque assim ficaria melhor.
Mais tarde pediu um olho de couve e eles lá lhe deram tudo o que ele pediu.
O Frade disse que a sopa estava um pouco insossa e precisava de um bocadinho de sal e por fim a sopa ficou pronta.
Todos provaram e disseram que estava muito bom e perguntaram o que é que ele ia fazer com a pedra. Ele disse que a levava para outra vez.
E assim comeu em casa de quem não lhe queria dar.

Luís Costa
3º ano

quarta-feira, 22 de outubro de 2008


Dia mundial da alimentação - 16 Outubro 2008
confecção de Espetada de Fruta
Dramatizações
Canções
Escrita de textos diversos
Histórias Tradicionais
:) um dia especial vivido em saúde !!!
Todos os alunos adoraram a espetada de fruta !

terça-feira, 17 de junho de 2008

Adivinhas

São animais domésticos.
Alguns são perigosos e outros não.
Alguns até guardam a casa dos donos.

Elas produzem um líquido doce.
Se as assustarmos podem picar-nos.
Márcia

Gosta de andar na lama,
tem pêlos e é doméstico.
Comemos a carne dele.
Luís Costa

Ando na estrada de um lado para o outro
e transporto muitas pessoas de cada vez.
Elas esperam-me nas paragens.
Helena

É um animal doméstico, muitas vezes abandonado pelos donos.
Tem o corpo coberto de pêlos
Ele gosta de guardar a casa dos donos.
Alexandrina

É um animal que voa.
Tem penas e nasce do ovo.
Sua casa é o ninho lá no alto das árvores
Guilherme

Vivo nas casas das pessoas.
Sou bem tratado.
Dão-me comida, bebida e brincam comigo
mas o meu alimento preferido é um ratinho muito pequeninho.
Rita

Sou branca tenho manchas pretas .
Dou-vos um alimento que gostam de beber logo de manhã.

De pêlo cinzento, mete-se nos buracos.
O que ele mais gosta é de roer.
Tiago

Qual é coisa qual é ela que é amarela,
do tamanho do rato e que saiu do ovo.
Cláudia

Qual é coisa qual é ela que tem as orelhas grandes,
carrega sacos ou puxa a carroça.
Diogo Miguel

É um animal doméstico vive na nossa casa,
tem pêlos e brinca com novelos de lã.
Diogo MANUEL

A Cantar e a tocar é que a gente se entende

Para dar resposta ao desafio de participar num concerto de música, decidimos contruír uma espécie de musical.
Voltas e voltas... e mais voltas!
Tantas voltas demos com a cabeça que apareceu o texto. E até as músicas para o acompanhar.
Todos juntos e as professoras fizemos uma super equipa.
Aqui fica parte do trabalho - a que é possivel aqui colocar, a outra é visual e sonora e acontece amanhã no INA (Caldinhas).

Alunos do 3.º e 4.º anos

"A Cantar e a tocar é que a gente se entende"

Narrador: Ao lado do Reino da Fantasia viviam duas irmãs: a Ana e a Catarina. Elas eram muito diferentes uma da outra. Enquanto que a Ana se fartava de trabalhar para manter a casa limpa e arrumada, cozinhava, lavava e nunca tinha tempo para se divertir, a Catarina só passeava, sonhava e brincava. Um dia estalou um grande desentendimento entre as duas irmãs.

Ana: Eu estou farta de trabalhar e de tu nunca me ajudares. Estás sempre na boa vida, não sabes fazer nada!

Catarina: Isso não é verdade, eu também faço algumas coisas!

Ana: Tais como?

Catarina: Passear com os animais, conversar com eles, fazer-lhes festas, cheirar as flores ...

Ana: Olha que grande coisa! Quem é que cozinha o que tu comes? Quem é que muda a tua cama? Quem é que lava a tua roupa? EU! EU! EU! Estou farta. De hoje em diante tratas tu das tuas coisas!

Narrador: E como ela não gostava de discussões fugiu em direcção à floresta do Reino da Fantasia para se acalmar um pouco. Enquanto isso a Catarina, também entrou na floresta para esquecer o que a sua irmã lhe tinha dito.

Esta floresta era muito especial porque era habitada por todas as especies de criaturas do Reino da Fantasia desde ogres, bruxas, gigantes, piratas e lobos a fadas, princesas e herois e heroinas de diferentes tipos. Ora, no momento exacto em que as irmãs entravam na floresta havia um grande reboliço na floresta. Estavam todos excitados porque ia haver um grande concurso de talentos. De um lado participavam os vilões do reino, do outro participavam os herois:

Ouriço Reboliço: Vamos lá Tartaruga Pulga. A este andar chegamos só no final do concurso!

Tartaruga Pulga: Ó ouriço Reboliço, que queres que te faça? Tu, basta enrolares-te e lá vais que nem uma bola a rolar pelo chão fora. Agora eu, para estar aqui saí à três dias de casa!

Joaninha Ritinha: Olá amigos!

T.P + O.R : Olá Joaninha Ritinha!

O.R: Sabes algumas novidades acerca do concurso?

Joaninha Ritinha: Se sei! Ouvi dizer que este concurso vai ser decisivo! Quem quer que ganhe vai governar todo o reino da Fantasia durante os próximos 100 anos!

O.R- O quê? Estamos tramados! Imgina que é o bando dos ogres e companhia! A nossa vida vai ser um inferno! Vão perseguir-nos, vão assustar-nos, vão pregar-nos partidas, vai ser tudo escuro e triste ....

T.P – Calma! Olha que se for o Bando dos Betinhos a nossa vida não vai ser muito melhor. Tudo certinho, direitinho e perfeito, o mundo todo cor-de-rosa ... Imagina que implicam contigo por tu picares e eu ser muito lento?

J.R: Não há nada a fazer! Houve um grande desentendimento no mundo fora do Reino da Fantasia e agora alguem vai sofrer se não se votarem a entender!

(De repente passa um vulto veloz e verde )

Rato Pedro: Que foi aquilo?

Joan.Ri: Ó Rato Pedro, não o quê! Quem! Só poderá ser o Dragão Sabichão. Ele exigiu fazer parte do Juri. Ouvi dizer que quem também faz parte do juri é O Diabo Macabro e a Anjinha Papinha. Esses já sabemos em quem vão votar!

Rato Pedro: Vamos lá, vamos lá! Dêem uma ajuda à Tartaruga Pulga.

O.R :Ufa! Chegamos! Vamos sentar ali, parece que está mesmo prestes a começar.

Passarinho Pintinho: Vamos dar início ao concurso! À esquerda temos o temível grupo dos Rufias:

Rufias:(grrrrr, bu)

Passarinho Pintinho: À direita o grupo doce dos Certinhos .

Certinhos: (beijinhos).

Passarinho Pintinho: Sem mais demora, vamos ouvir os melhores cantores do Reino da Fantasia. Moeda ao ar e .... Começam os Rufias!

Rufias : oh, oh, oh, oh, oh...

Passarinho Pinto: Muito...... Bem o juri pode dar o seu voto!

Juri: 3 pontos Diabo 0 pontos Anjo 0 pontos Dragão

Passarinho Pinto: Bom, será que os Certinhos conseguem uma melhor pontuação? Vamos ouvir.

Certinhos: Sol Lá Si ........

Passarinho Pinto: Foi extremamente...... bom vamos à pontuação

Juri: 0 pontos Diabo 3 pontos Anjo 0 pontos Dragão

Passarinho Pinto: Bom, excelentíssimos senhores parece que temos um empate. Neste caso ...

Dragão Sabichão: Temos de resolver este problema...

Diabo: O problema está resolvido: ganham os mais fortes os que têm uma voz mais grave e poderosa!

Anja: Nem pensar! Ganham os mais doces os que têm uma voz mais aguda e triunfante!

(Diabo e Anja discutem)

Dragão Sabichão: Basta! Os dois grupos foram uma desgraça. Mas tenho uma sugestão!
Vamos juntar os dois grupos e ver no que é que dá. E então votamos! Concordam?

Todos: Vamos a isso!

( canção do dó, ré mi ...)

Todos aplaudem

Passarinho: Por favor, vamos ver a votação:

Juri: 3 pontos Diabo 3 pontos Anjo 3 pontos Dragão

(Todos aplaudem! Os cantores abraçam-se uns aos outros sem distinção de grupos).

Joaninha Ritinha: Isto significa que pelo menos nos próximos 100 anos não vamos ter problemas ...

Ouriço: Bem, não é bem assim pois no reino da Fantasia está tudo resolvido e no outro mundo? Será que também já se entenderam?

Rato Pedro: Escutem!


(as irmãs acordam ao mesmo tempo)

Ana: Tive o sonho mais curioso!

Catarina: Eu também!

Ana: Sabes, acho à pouco que exagerei...

Catarina: Não.Tu tinhas razão. Eu não faço nada para te ajudar e por causa disso tu também não tens tempo para fazer aquilo que eu gosto!

Ana: Bom, eu também não sei fazer outra coisa se não trabalhar. Ensinas-me a divertir-me?

Catarina: Só se tu me ensinares os segredos da cozinha!

Narrador: E lá foram as duas, muito mais amigas do que antes. Aprenderam que o mundo não é só preto e branco, agudo e grave, tudo ou nada. A harmonia existe no equilíbrio perfeito de ambos os lados.
Só assim é que a gente se entende.

terça-feira, 10 de junho de 2008

O tempo acaba o ano, o mês e a hora

Celebrando Camões com a sua poesia.

O tempo acaba o ano, o mês e a hora,
A força, a arte, a manha, a fortaleza;
O tempo acaba a fama e a riqueza,
O tempo o mesmo tempo de si chora;

O tempo busca e acaba o onde mora
Qualquer ingratidão, qualquer dureza;
Mas não pode acabar minha tristeza,
Enquanto não quiserdes vós, Senhora.

O tempo o claro dia torna escuro
E o mais ledo prazer em choro triste;
O tempo, a tempestade em grão bonança.

Mas de abrandar o tempo estou seguro
O peito de diamante, onde consiste
A pena e o prazer desta esperança.

Luís de Camões